Um levantamento do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) mostra que, entre 2008 e 2022, o número de internações por infarto aumentou no Brasil. Entre os homens, a média mensal passou de 5.282 para 13.645, alta de 158%. Entre as mulheres, a média foi de 1.930 para 4.973, aumento de 157%.O estudo leva em consideração dados do Sistema de Internação Hospitalar do Datasus, do Ministério da Saúde. Por isso, cobre todos os pacientes brasileiros que usam os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), seja nos hospitais públicos ou nos privados que têm convênios. Isso representa de 70% a 75% de todos os pacientes do país.Por isso os cuidados para prevenir doenças do coração, infartos e ataques cardíacos são importantes para salvar uma pessoa em um momento crítico. Foram esses detalhes discutidos durante entrevista na Rádio Clube FM 100,7 Mhz, na última sexta-feira (6) durante o programa Rota 100,7 com o apresentador Elvan do Vale. O programa vai ao ar de segunda à quinta às 13h30 e às sextas, a partir das 13h com a presença de um convidado.O entrevistado desta sexta foi o Dr. Arilson Rodrigues, médico cardiologista com ampla experiência no assunto e que atua no setor de hemodinâmica do Hospital Regional Dr. Geraldo Veloso em Marabá. Dr. Arilson é natural de Marabá, fez a faculdade de medicina em outra cidade, mas voltou para Marabá para atuar em sua terra natal.Veja também:Veja quem foi a conselheira tutelar mais votada em MarabáInfluencer evangélico é preso suspeito de estuprar 3 fiéisPadre descobre que vai ser papai e pede para sair da IgrejaSegundo o Dr. Arilson, o coração de uma pessoa tem um tamanho de um punho fechado, pesa cerca de 350 gramas, e bombeia em apenas um minuto, nove litros de sangue. “Em uma hora isso chega a 400 litros de sangue. Ele bate 109 mil vezes por dia, e vai bater três bilhões de vezes ao longo de uma vida”, explicou ele.Dr. Arilson Rodrigues explicou que é mais importante sempre pensar na prevenção, pois existem cinco fatores de risco para as doenças cardiovasculares: obesidade, diabetes, hipertensão arterial, colesterol alto e o tabagismo. “Todos esses fatores podem ser modificáveis, muitas vezes com uma alimentação mais adequada, com a prática regular de atividades físicas e o uso de medicamentos adequados”, explicou.Mas e o que fazer caso a pessoa tenha um ataque cardíaco na nossa frente, quais ações tomar para salvar essa pessoa ou pelo menos fazê-la voltar para dar tempo de ser atendida no hospital? Veja na reportagem da RBATV, no vídeo abaixo:
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Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias