O pequeno Guilherme, de apenas oito anos, protagonizou uma cena de intensa emoção, após se recuperar de um coma de 16 dias. Ao reencontrar a mãe, a nutricionista Tayane Granda Orrinco, os dois se abraçaram e choraram de alegria. Guilherme é portador de epidermolise bolhosa, uma doença genética e hereditária rara, que provoca a formação de bolhas na pele por conta de mínimos atritos ou traumas e se manifesta já no nascimento. Ele foi internado em um hospital da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro e estava em estado induzido de coma, devido uma pneumoniaQuando acordou, a primeira pergunta de Guilherme foi “cadê a mamãe”? O curioso é que Tayane ficou todos os dias ao lado do filho, e havia decidido ir para a casa justo no dia em que ele despertou do coma. Quem gravou o vídeo do reencontro entre Guilherme e a mãe foi o pai da criança, o oficial de náutica Estevão Moura.”Foi muito emocionante. Eu mesmo durante a filmagem me emocionei. Fiquei com uma invejinha, mas mãe é mãe. Ele provou a saudade que ele teve da mãe era absurda. Ele acordou e lembrou cadê mãe, o que estava fazendo ali e o porquê”, disse ele em entrevista a um portal de notíciasNo Instagram, o vídeo atingiu números gigantes, chegando a 300 mil curtidas e 15 mil comentários confessando que não seguraram a emoção ao ver o reencontro. Já no TikTok, foram quase 55 de visualizações e cerca de 6 milhões de curtidas.EMOCIONANTE 🙌🙌🙌Criança fica 16 dias em coma e reação ao acordar e reencontrar a mãe viraliza; VÍDEOGuilherme Gandra Moura, de 8 anos, tem uma doença genética rara, a epidermolise bolhosa, e ficou em coma induzido por causa de uma pneumonia.Leia mais no g1 pic.twitter.com/DdrFzeWqvi— Rio de Nojeira (@RiodeNojeira) June 23, 2023
Tayane conta que assim que recebeu a ligação correu de volta para o hospital.
“Quando eu recebi o vídeo do pai do Gui, do Estevão, me falando que ele tinha acordado depois de tanto tempo dormindo, eu fiquei desesperada. Eu queria me teletransportar aqui para o hospital. Eu vim correndo. Fiz de tudo para chegar o mais rápido possível e aí, quando eu cheguei na recepção do hospital, o Estevão me ligou perguntando onde eu estava. Quando eu entrei no quarto foi aquilo. Ele passou 16 dias entubado, 14 dias lutando”, contou Tayane.VEJA TAMBÉM: PC ajuda mãe e filha se reencontrarem após quase 40 anos
Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias