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Idosa de 107 anos viraliza nas redes ao exibir “chifre” de 10 cm na testa

O caso de Chen, divulgado na versão chinesa do TikTok, chama a atenção de internautas e especialistas. Protuberância, conhecida como “chifre cutâneo”, tem origem benigna, mas pode evoluir em alguns casos.

Uma idosa chinesa de 107 anos, identificada apenas como Chen, tornou-se viral nas redes sociais nas últimas semanas devido a uma protuberância incomum de cerca de 10 cm que cresceu em sua testa. As imagens da senhora foram inicialmente divulgadas em um vídeo na plataforma Douyin, a versão chinesa do TikTok, e, desde então, causaram surpresa e curiosidade em usuários e especialistas.

O crescimento, identificado por dermatologistas como um “chifre cutâneo”, é formado por uma massa de queratina, mesma substância presente nas unhas e nos cabelos. O caso de Chen é descrito como benigno, mas dermatologistas recomendam observação contínua, já que, em raras ocasiões, o chifre cutâneo pode evoluir para uma condição maligna.

Apesar da peculiaridade, Chen mantém-se em boa saúde. Segundo relatos, muitos internautas interpretaram o chifre como um símbolo de longevidade, e alguns chegaram a torcer para que a idosa não opte pela remoção da protuberância. A condição é associada a fatores como idade avançada e exposição intensa ao sol, o que contribui para o espessamento e endurecimento da pele, facilitando o crescimento dessas estruturas.

Outros casos semelhantes

Casos de chifres cutâneos são raros, mas não inéditos. Em 2019, Shyam Lal Yadav, um idoso indiano de 74 anos, também atraiu atenção ao remover um chifre de 10 cm que se formou no topo de sua cabeça. Outro exemplo é de uma idosa chinesa de 101 anos que vive com uma protuberância na testa desde 2009, e alega não ter intenção de removê-la, o que gera curiosidade entre os moradores de sua região.

Idosa chinesa de 101 anos com seu chifre de 6 cm. Foto: Reprodução/Redes Sociais

Para pacientes que optam pela remoção, o tratamento inclui cirurgia, e, em casos mais complexos, pode haver a necessidade de radioterapia ou quimioterapia para garantir a completa eliminação da anomalia. Enxertos de pele são aplicados após a cirurgia para ajudar na cicatrização e restabelecimento da pele.

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