O ex-participante do “BBB 3”, André Augusto Ferreira Fontes, conhecido como Dhomini, foi condenado a prestar 40 horas de serviços comunitários devido a um incidente em um bar localizado em Goiânia (GO) em junho deste ano.
Após uma audiência de conciliação realizada recentemente, o vencedor do reality show da TV Globo concordou com a proposta apresentada pelo Ministério Público. A informação foi confirmada por Adriana Leizer, esposa de Dhomini, à Splash. Ela optou por não comentar a decisão.
A reportagem tentou contato com o empresário Ailton Maranhão, vítima da agressão ao lado de seu advogado, porém, não obteve retorno. A audiência aconteceu no Fórum Criminal de Goiânia.
No incidente ocorrido em um estabelecimento no Jardim América, em Goiânia, no dia 13 de junho, Dhomini teria ido ao local acompanhado por oito homens com o objetivo de retirar equipamentos do comércio. Alegou que essa ação visava “recuperar o investimento” para cobrir prejuízos sofridos no negócio.Conteúdo relacionadoBBB 24 já tem data para estrear; edição terá novidadeParaense no BBB 24? Boninho e equipe visitam BelémCezar Black se revolta em A Fazenda “nunca dependi”
Durante a visita, uma discussão teria iniciado entre Dhomini e Ailton Gomes Maranhão, culminando em agressões físicas que deixaram o proprietário do bar inconsciente. O advogado da vítima, presente no momento, alega ter sido agredido também, especialmente após Dhomini perceber que estava sendo gravado.
Os agredidos registraram um boletim de ocorrência por lesão corporal e furto, além de realizarem exames de corpo de delito.Quer saber mais notícias de entretenimento? Acesse o nosso canal no WhatsApp
Em declarações anteriores, o ex-BBB justificou o incidente como uma “discussão entre sócios de um bar falido”, alegando que foram buscar equipamentos para cobrir prejuízos. Dhomini afirmou que a agressão foi uma forma de defesa após ameaças de morte por parte do dono do estabelecimento.
Contudo, a versão do ex-BBB foi contestada pelo advogado de Maranhão, que negou provocações por parte da vítima e afirmou que Dhomini não era sócio do estabelecimento, mas sim um garoto-propaganda.
Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias