quarta-feira, 17 de setembro de 2025
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LGBTs+ usam mais apps de relacionamento que heterossexuais

No mundo cada vez mais conectado, os aplicativos de relacionamento se tornaram uma opção popular para
muitas pessoas em busca de amor, amizade ou apenas encontros casuais.
Os aplicativos têm sido a maneira mais fácil
de conhecer pessoas da comunidade LGBTQIA+, segundo apontou uma pesquisa. O Grindr é um dos aplicativos mais populares entre homens LGBTQIA+ e também uma tendência, seja para buscar um relacionamento sério a três, encontrar alguém para sair ou apenas para ter relações sexuais. A praticidade oferecida pelos aplicativos, como a possibilidade de bloquear outros usuários e evitar a troca de números de telefone, tem atraído muitas pessoas.+ Campanha pelo “Orgulho LGBT” será domingo (02) em Belém
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Segundo um levantamento feito pelo
aplicativo de relacionamentos Bumble, que entrevistou 20 mil pessoas em nove
países, 53% dos solteiros da comunidade LGBTQIA+ estão presentes em plataformas
de encontros e namoro online, enquanto entre os heterossexuais esse número é de
40%.
Essa liberdade oferecida pelos
aplicativos também se reflete na forma como as pessoas se apresentam. No
Grindr, por exemplo, há usuários que escondem o rosto e exibem apenas partes do
corpo, enquanto outros preferem não compartilhar nem mesmo o nome, mas apenas o
que estão buscando, como “sou ativo”, “procuro relacionamento
sério” ou “casal que quer mais um, sem envolvimento”.
No entanto, nem tudo são flores nos
aplicativos de relacionamento. Os espaços virtuais também podem ser tóxicos. O culto à aparência e ao
corpo perfeito, presente nas redes sociais e nos aplicativos de relacionamento,
pode afetar negativamente pessoas com baixa autoestima. Além disso, a troca de
fotos antes dos encontros pode resultar em respostas negativas ou inesperadas.
Embora os aplicativos de relacionamento
ofereçam uma oportunidade valiosa para a comunidade LGBTQIA+ se conectar e
explorar sua identidade, é importante lembrar que eles não estão isentos de
riscos. É essencial que os usuários estejam cientes desses desafios e tomem precauções
ao utilizar essas plataformas para garantir sua segurança e bem-estar.

Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias 

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