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No Pará, somente 11,3% da população acessa a rede geral/pluvial de esgotamento sanitário, diz IBGE

O estudo “Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2023, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indica com relação ao esgotamento sanitário, 11,3% da população do Pará tem acesso a rede geral ou rede pluvial. No estado, 9,1% tem fossa séptica ligada à rede; 40,9% tem fossa séptica não ligada à rede; 30,7% tem fossa rudimentar; 4,6% tem seu esgotamento sanitário por meio de valas; 2,5% lança seus dejetos em rio, lago ou mar; 0,2% declarou “outra forma”; e 0,7% não conta com banheiro ou sanitário.  

O Pará está bem abaixo da média nacional de acesso à rede geral ou pluvial de esgotamento sanitário. “No Brasil, Em relação ao esgotamento sanitário, 61% tem acesso a rede geral ou rede pluvial; 6,4% tem fossa séptica ligada à rede; 17% tem fossa séptica não ligada à rede; 11,6% tem fossa rudimentar; 1,6% tem seu esgotamento sanitário por meio de valas; 1,6% lança seus dejetos em rio, lago ou mar; 0,2% declarou “outra forma”; e 0,5% não conta com banheiro ou sanitário”, repassa o IBGE. 

Água

Em relação ao abastecimento de água, o IBGE informa que no Pará 49,7% da população conta com fornecimento por meio de rede geral de distribuição, 30,7% tem água de poço profundo ou artesiano; 12,3% usa água de poço raso, freático ou cacimba; 2,9% usa água de fonte ou nascente; 0,1% usa água de chuva armazenada e 4,3% “de outra forma”.

Sobre o Brasil, em relação ao abastecimento de água, 84,7% da população conta com fornecimento por meio de rede geral de distribuição, 8,2% tem água de poço profundo ou artesiano; 3% usa água de poço raso, freático ou cacimba; 2,1% usa água de fonte ou nascente; 0,6% usa água de chuva armazenada e 1,3% “de outra forma”. 

Moradia

No Pará, 77,7% da população vive em moradia própria já paga (número acima da média nacional); 2,7% em imóvel próprio ainda sendo pago; 11,7% vive em local alugado; 7,4% vive em local cedido por empregador ou familiar. Em 64,6% das moradias, os dormitórios são ocupados por até 2 moradores; em 12,2% por mais de três moradores, como indicado no estudo do IBGE.

Já, no Brasil, 64,6% da população vive em moradia própria já paga; 6,2% em imóvel próprio ainda sendo pago; 20,2% vive em local alugado; 8,1% vive em local cedido por empregador ou familiar. Em 80,8% das moradias, os dormitórios são ocupados por até 2 moradores; em 5,3% por mais de três moradores. 

Eletroeletrônicos

“Ao todo, 94,5% da população do Pará tem telefone (fixo ou ao menos um celular); 92% tem geladeira; 41% tem máquina de lavar roupa; 24% tem automóvel; 38,3% tem motocicleta; 85% tem acesso à internet; e 22,6% tem microcomputador. Nesse ponto foram analisadas características físicas dos domicílios, condição de ocupação do domicílio, inserção na infraestrutura urbana, acessibilidade financeira da moradia, segurança de posse e presença de bens. Foi abordada também a sensação de segurança dos moradores no seu domicílio e no seu bairro de residência”, informa o IBGE.

Segundo o estudo, no Brasil, 98% da população tem telefone (fixo ou ao menos um celular); 98,7% tem geladeira; 71% tem máquina de lavar roupa; 52,6% tem automóvel; 28% tem motocicleta; 92,1% tem acesso à internet; e 42,5% tem microcomputador. 

Fonte: Pará – O Liberal.com 

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